Classificação dos países mais baratos a viver em 2025: quais os países do mundo que têm o menor custo de vida, os impostos mais baixos e o salário médio mais elevado
Índice
- Os 5 melhores países mais baratos para viver em
- 5º lugar – Tailândia
- 4º lugar – Portugal
- 3º lugar – México
- 2º lugar – Vietname
- 1º lugar – Indonésia
- Onde está no mundo os países com impostos mais baixos?
- Ilhas Caimão
- Emirados Árabes Unidos
- Andorra
- Bermudas
- Bahrein
- Que países com maior salário?
- 5º lugar – Dinamarca
- 4º lugar - EUA
- 3º lugar - Noruega
- 2º lugar – Suíça
- 1º lugar - Luxemburgo

O custo de vida em diferentes países varia muito e, em alguns países, é muito mais barato viver. Saiba mais sobre os 5 países TOP do mundo com o menor custo de vida em 2025, bem como onde os impostos mais baixos e o salário médio mais elevado
A maioria das pessoas pensa que precisa de ter muito dinheiro para se mover no estrangeiro. No entanto, muitas vezes o oposto acontece – a alteração do seu lugar de residência pode reduzir significativamente as suas despesas ou aumentar o seu rendimento.
Qual é o truque? Ao escolher um país para se mudar, precisa de prestar atenção ao custo de vida, ao nível dos impostos e ao tamanho do salário médio. Falamos sobre os países líderes para cada um destes indicadores abaixo.
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Os 5 melhores países mais baratos para viver em
O custo de vida é o dinheiro necessário para manter um determinado nível de conforto. O número inclui custos de alimentação, habitação, impostos e cuidados médicos. Alguns países têm um custo de vida extremamente baixo, tornando-os destinos desejáveis para expatriados, reformados e outros que procuram reduzir os custos. Os cinco países mais baratos em 2025 incluem:
5º lugar – Tailândia
A Tailândia é um dos países líderes no ranking dos mais baratos para se viver, com um custo médio de vida entre os 600 e os 900 dólares por mês. Isto é quase três vezes mais barato do que viver numa cidade europeia média, como Paris ou Munique, onde o custo pode chegar aos 2.500 dólares ou mais. O arrendamento na Tailândia varia entre 200 a 400 dólares por mês, tornando-o acessível até mesmo para moradores com orçamento limitado. Comer aqui é extremamente barato, graças à vasta seleção de comida de rua, onde um prato custa entre 1 a 3 dólares, significativamente mais baixo do que os preços médios na Europa Ocidental ou nos EUA. Ao mesmo tempo, o custo de transporte dentro da cidade – de 0,5 a 2 dólares por viagem – é um dos mais baixos do mundo.
Globalmente, a Tailândia continua a ser uma opção competitiva para quem pretende combinar um custo de vida moderado com o acesso a infraestruturas modernas.
4º lugar – Portugal
Portugal é um dos países mais acessíveis da Europa Ocidental, com um custo de vida médio de 1.200 a 1.500 dólares por mês. Para comparação, em Paris ou Londres, alugar um apartamento de um quarto custa entre 1.200 e 2.000 dólares, fazendo de Portugal uma opção mais acessível para viver no continente. O custo da alimentação – de 8 a 12 dólares para o almoço num café – é também mais baixo do que em muitos países da Europa Ocidental.
O transporte em Portugal é acessível – uma viagem custa cerca de 1,5 a 2 dólares, o que é 40 a 50% mais barato do que em muitas capitais europeias. No geral, Portugal oferece um equilíbrio atrativo entre conforto, segurança e acessibilidade, o que explica a sua popularidade junto dos expatriados de todo o mundo.
3º lugar – México
O México em 2025 continuará a ocupar a posição de um país com um custo de vida moderado – de 800 a 1.000 dólares por mês. Isto representa cerca de metade do custo de vida médio nas principais cidades dos EUA, como Nova Iorque ou Los Angeles. Com rendas a partir de 300 dólares e refeições em restaurantes de 3 a 5 dólares, o México é um destino atrativo para quem procura uma vida económica sem abdicar do conforto.
Em comparação, os custos de transporte no México (0,5 a 1 dólar por viagem) são significativamente mais baixos do que no Canadá ou na Austrália, onde a viagem custa em média 3 a 4 dólares.
2º lugar – Vietname
O Vietname é um dos países mais acessíveis do Sudeste Asiático, com um custo de vida médio de 500 a 700 dólares por mês. Isto é significativamente mais baixo do que em países vizinhos, como a Malásia ou a Tailândia, onde o custo de vida começa normalmente nos 700 dólares. Os custos de aluguer – de 200 a 350 dólares por mês – tornam o Vietname extremamente atrativo para quem procura reduzir as despesas.
A comida, que custa entre 1 e 3 dólares por porção, está entre as mais baratas do mundo, e o transporte, de 0,15 a 0,50 dólares por viagem, é muitas vezes mais barato do que na maioria dos países ocidentais. No geral, o Vietname oferece a melhor relação qualidade/preço para viajantes com orçamento limitado.
1º lugar – Indonésia
A Indonésia, com um custo de vida médio de cerca de 340 dólares por mês, deverá ser o país mais barato para se viver em 2025. Isto é quase três vezes mais barato do que a média global, incluindo as grandes cidades. Jacarta é 60% mais barata do que Londres, sendo uma das capitais mais acessíveis do mundo.
Uma refeição para dois num restaurante custa menos de 20 dólares, enquanto o vinho importado custa cerca de 25 dólares por garrafa – significativamente mais caro do que os produtos locais. O transporte na cidade é muito acessível – uma viagem de transportes públicos custa cerca de 0,25 dólares, um passe mensal custa 12 dólares e um táxi começa em 1 dólar.
A Indonésia é ideal para quem quer viver com um orçamento limitado, especialmente fora das grandes metrópoles.
De acordo com a Numbeo e outras fontes, o custo de vida médio no mundo em 2025 varia entre 400 dólares nos países mais baratos e mais de 3.000 dólares nas cidades mais caras do mundo (por exemplo, Nova Iorque, Tóquio, Zurique). A diferença entre os países mais baratos e mais caros é 7 a 10 vezes maior, o que torna a escolha de um país com um baixo custo de vida estrategicamente vantajosa para quem quer poupar ou viver com mais conforto com menos dinheiro.
Onde está no mundo os países com impostos mais baixos?
Em 2025, a atratividade dos países com impostos baixos ou nulos continua muito elevada para os particulares e empresas que procuram um ambiente financeiro favorável. Os paraísos fiscais e as jurisdições com baixa tributação continuam a atrair investidores, empresários e trabalhadores remotos. Abaixo, uma visão geral atualizada de alguns dos principais países conhecidos pela sua carga fiscal mínima.
Ilhas Caimão
Para além da taxa zero de imposto sobre o rendimento, as Ilhas Caimão também não têm imposto comercial. Este sistema fiscal atraente permitiu aos investidores e empresas internacionais aumentar significativamente a sua riqueza, ao mesmo tempo que a protegem.
Principais vantagens:
- Imposto zero sobre o rendimento, as mais-valias, a riqueza, as doações ou as propriedades
- Um governo estável com um sistema bancário bem regulado e seguro
- Conformidade com as normas bancárias internacionais
- A residência permanente pode ser obtida através da compra de imóveis e obtendo um rendimento mínimo
Emirados Árabes Unidos
Os EAU continuam a oferecer um ambiente isento de impostos sobre o rendimento pessoal, as mais-valias e o património. O imposto sobre as empresas foi introduzido recentemente, mas continua baixo, de 9%, contribuindo para um clima favorável às empresas. Os Emirados Árabes Unidos continuam a ser uma das principais opções para os expatriados devido à sua elevada qualidade de vida e infraestruturas de classe mundial.
Principais vantagens:
- Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares zero e sem impostos sobre as mais-valias, herança ou doações.
- Imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas, fixado em competitivos 9%.
- O programa Golden Visa oferece opções de residência a longo prazo para investidores, empresários, profissionais talentosos e estudantes excecionais.
Andorra
O microestado de Andorra, localizado entre a Espanha e a França nas Montanhas dos Pirenos, é uma das melhores jurisdições de baixo imposto da Europa Ocidental. Os residentes que ganham menos de 40.000 euros estão isentos do imposto sobre o rendimento. A taxa de imposto comercial é de apenas 10%. Em relação à tributação adicional, Andorra é um dos países com o IVA mais baixo (4,5%).
Apesar da sua localização no coração da Europa Ocidental, Andorra tem numerosos acordos de dupla tributação com os países vizinhos para manter um ambiente fiscal favorável.
Principais vantagens:
- A baixa taxa de imposto sobre os rendimentos dos indivíduos e os lucros das empresas.
- Um limiar elevado sem impostos de 40.000 euros para rendimento pessoal.
- Vida num país seguro.
Bermudas
As Bermudas continuam a ser um paraíso fiscal favorito no Atlântico, sem imposto sobre o rendimento das pessoas singulares e apenas com impostos sobre a folha de pagamento para os empregadores. Os salários médios elevados e as oportunidades de investimento tornam as Bermudas atrativas para indivíduos ricos que procuram otimização fiscal.
Principais vantagens:
- Isenção de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares; impostos baixos sobre os salários.
- Elevado nível de vida com salários competitivos.
- Habitação acessível através de investimentos qualificados.
Bahrein
O Bahrein continua a ser um dos melhores países sem impostos da Ásia. Não existe imposto sobre as empresas no país para as empresas que trabalham na indústria do petróleo e do gás. O imposto corporativo ainda está em discussão.
Principais vantagens:
- Imposto zero sobre o rendimento, as mais-valias, a riqueza, as doações ou as propriedades.
- Não há imposto sobre as empresas.
- A possibilidade de obter uma licença de residência de investimento.
Que países com maior salário?
Os baixos impostos e o custo de vida são importantes principalmente para os expatriados que planeiam continuar a trabalhar ou a fazer negócios no seu país de origem após a mudança. Se está a pensar em mudar-se para o estrangeiro para iniciar a sua carreira, o nível de salário médio é importante para si. Que países são os líderes da classificação?
5º lugar – Dinamarca
Salário médio anual: 55.000 dólares
A Dinamarca está entre os cinco países com o maior rendimento per capita do mundo. Possui também um dos mercados de trabalho mais desenvolvidos do mundo, com uma elevada procura de trabalhadores nos setores empresarial, ciência, alimento, jurídico e de construção.
4º lugar - EUA
Salário médio anual: 56.000 dólares
Embora o sonho americano possa ser cada vez mais difícil de alcançar, as pessoas de todo o mundo continuam a mudar-se para os EUA, na esperança de seguir uma carreira. Com a sede de muitas das principais empresas do mundo, incluindo a Google e a Amazon, existe uma procura constante entre os candidatos a emprego, especialmente nas áreas da tecnologia, saúde e finanças. Entretanto, o Bureau of Labor Statistics dos EUA projeta que a economia dos EUA irá acrescentar 8,3 milhões de empregos até 2031.
3º lugar - Noruega
Salário médio anual: 57.000 dólares
De acordo com o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, a Noruega tem o salário médio mais elevado na Escandinávia e o quarto rendimento per capita mais elevado do mundo. É também um dos melhores países para viver, de acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas. Entretanto, os trabalhadores remotos também devem considerar a mudança para aqui para o trabalho, uma vez que o país oferece um excelente programa de vistos de trabalho remoto.
2º lugar – Suíça
Salário médio anual: 66.000 dólares
A Suíça é famosa pelos seus salários elevados, mas o custo de vida também é elevado no país. As despesas mensais de uma única pessoa são em média 1.451,90 francos suíços (1.559,48 dólares), alugar um apartamento de um quarto fora do centro da cidade custará cerca de 1.257,71 francos suíços (1.350,36 dólares) por mês.
1º lugar - Luxemburgo
Salário médio anual: 70.000 dólares
O luxemburgo é o país com o maior rendimento per capita, com médicos, dentistas, especialistas em dados e executivos de alto nível a ganharem salários de seis dígitos. Em média, as pessoas que trabalham no Luxemburgo ganham entre 2.564 e 8.093 euros (2.797 a 8.828 dólares) por mês. Entretanto, esta cidade-estado está entre as cidades mais habitáveis do mundo devido ao seu elevado nível de vida.
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O custo de vida, os níveis fiscais e o salário médio são alguns dos principais factores que os expatriados analisam ao escolher um país para se mudar, mas também é importante considerar as oportunidades de vistos, as perspetivas de carreira, o nível de desenvolvimento do sistema educativo e a qualidade do setor da saúde. Quanto mais preparado for, menos surpresas indesejadas receberá após a mudança. Além disso, cuide de uma apólice de seguro de saúde que lhe permita receber um tratamento de qualidade em emergência. A política é um documento obrigatório para a emissão de um visto para a maioria dos países do mundo.
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Perguntas
mais frequentes
Qual será o país mais acessível para viver em 2025?
Qual o país com o nível de vida mais baixo?
Qual é o melhor lugar para se viver no mundo em 2025?
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