A Nova Zelândia vai terminar o visto para empreendedores e lançar um visto para investidores empresariais a partir de novembro de 2025. Descubra quais são os requisitos de investimento, como o novo programa difere do antigo, o que acontecerá aos vistos existentes e que outras opções existem para os investidores

A partir de novembro de 2025, a Nova Zelândia vai alterar radicalmente as regras para os empresários e investidores estrangeiros. O visto de trabalho para empresários está oficialmente encerrado. Em vez disso, o governo está a lançar um visto de investidor empresarial – um novo caminho para aqueles que estão prontos para investir em empresas já existentes no país.

Tudo o que se sabe atualmente sobre o novo visto, escrevemos neste artigo.

Por que razão o visto de empresário foi encerrado?

A categoria anterior foi criada para aqueles que queriam abrir o seu próprio negócio na Nova Zelândia. No entanto, como observa o Serviço de Imigração, o programa não correspondeu às expectativas: o número de candidaturas foi reduzido e a maioria foi rejeitada.

Para atrair investimento mais eficaz, o governo decidiu deixar de apoiar startups "a partir do zero" e passar a atrair investidores em empresas já existentes.

Como funcionará o novo visto de investidor empresarial?

As inscrições terão início em novembro de 2025. Existem duas opções de investimento:

1 milhão de NZD — um percurso de três anos "trabalho → autorização de residência".

2 milhões de NZD — um caminho acelerado para uma autorização de residência em 12 meses.

Um investidor pode:

- comprar um negócio integralmente ou

- comprar uma participação mínima de 25% na empresa.

Ambas as opções levam à obtenção de um visto de investidor empresarial residente, que permite a residência permanente no país, mediante o cumprimento dos requisitos.

Qual a diferença em relação ao programa antigo?

- Foco: não em novos negócios, mas no desenvolvimento de negócios existentes.

- Regras mais simples e processamento mais rápido dos pedidos.

- Ligação direta com a economia - criação de emprego e apoio às empresas já existentes.

A Ministra da Imigração, Erica Stanford, enfatizou: o objetivo é atrair investimento que ajude a preservar empregos, criar novos e revitalizar as empresas locais.

E aqueles que já solicitaram um visto de empreendedor?

- Os pedidos enviados serão processados ​​de acordo com as regras antigas.

- Os pedidos retirados não serão elegíveis para reembolso das taxas pagas.

Os atuais titulares de um visto de trabalho para empresários podem ainda solicitar um visto de residência ou prorrogá-lo para cumprir os requisitos.

Outros vistos de investimento

O novo programa funcionará em paralelo com o Visto Investidor Ativo Plus (atualizado em abril de 2025), concebido para grandes investidores.

O governo está também a discutir o lançamento de um visto separado para fundadores de startups com ideias inovadoras, mas ainda não há detalhes.

Quando haverá mais informação?

Em outubro de 2025, a Imigração da Nova Zelândia promete publicar esclarecimentos adicionais:

- requisitos completos para o visto de Investidor Empresarial,

- diferenças em relação ao Investidor Ativo Plus,

- dicas de preparação para o pedido.

A Nova Zelândia está a apostar em investidores experientes e está a reformular a migração empresarial. Se planeia investir e viver no país, prepare-se já para a abertura do programa em novembro de 2025.

Como os termos do novo programa ainda estão a ser finalizados, é importante preparar-se com antecedência: avaliar potenciais negócios, verificar os requisitos e reunir documentos. Os nossos especialistas em migração irão ajudá-lo a desenvolver uma estratégia de investimento, a preparar um pedido e a evitar o risco de rejeição. Procure orientação hoje mesmo e garanta um início de carreira bem-sucedido na Nova Zelândia!

Lembrete! A Nova Zelândia está a introduzir dois novos vistos de trabalho sazonal a partir de dezembro de 2025: GWSV e PSV. Já informamos quem pode utilizar estes vistos, quais os requisitos e cargos abrangidos, bem como a forma como as alterações afectarão os empregados e empregadores nos sectores da agricultura, turismo e alimentação.

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